Inspirada na Sophia, que acha que não é escritora, mas me inspirou escrevendo a história do avô dela num caderno.
E não, não sei desvirar a imagem, parem de me olhar com essa cara.
Chegou a hora. Entrei na parte 4 do meu livro. É agora que a história começa a mostrar qual será a grande luta do protagonista. E é agora que eu preciso ficar muito fria. Qualquer azinho fora da vírgula pode deixar tudo muito exagerado e aborrecido. Mais ou menos como comentei aqui, quando falei das minhas…
No meu livro existe uma biblioteca chamada Biblioteca Proibida. A entrada é franca (muito franca) e alguns personagens, uns coitados que leem com a cabeça, acreditam realmente que aquela biblioteca é proibida pelas autoridades do local. Eles leem escondidos em suas mesas, sem nem notar que milhares de pessoas em volta estão lendo, desproibidamente, de…
Acredito em tudo, e por isso mesmo não acredito em coincidências. Por um conluio de situações, acaba de me bater uma visão importantíssima sobre meu livro. : )
É que cheguei num capítulo bastante delicado: é hora de apresentar o vilão da história. Sim, porque minha história tem um vilão. O processo de criação dele nasceu…
Não sabia que era assim, no entanto é óbvio que é assim!
Chegando quase na página 100 do meu livro, decidi parar e reler a história desde o início, já corrigindo errinhos, exageros ou desexageros. E vi o quanto isso é fundamental pro meu processo de criação. Primeiro, porque hoje tenho uma visão muito mais madura…
se alguém quiser visualizar um pouquinho como as imagens do meu livro são na minha cabeça, vale ver as obras do Tide Hellmeister.
Essa aqui é uma preciosidade que fica aqui na agência trazida pelo André, filho do Tide : )
O que me faz pensar. Quando vou parar de me apresentar como Francine publicitária e me apresentar como Francine escritora?
Uma questão de mudança de substantivos (ou de adjetivos, se eu for boa ou ruim o suficiente)? Uma questão de mudança (ou melhoria) de espírito?*
Vamos comemorar a data escrevendo nossos livros?
(ou tem coisa melhor pra fazer?)
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Acabei de voltar de lá. Que cidadezinha charmosa. Nunca fui em uma FLIP (falta de planejamento, não de vontade), mas deu pra entender porque uma Feira de Livros poderia acontecer lá. É tudo literário demais. E ando afastada dos blogs (de todos), sei, sei disso.
Já disse que a ideia nunca foi ser lida,…
Li o livro The Writer's Block (ainda vou falar dele aqui), e foi ótimo.
Ótimo porque além de dar várias dicas para escritores incompetentes como eu (era até pouco tempo), ele me abriu os olhos para o seguinte: em todas as páginas do livro, está implícito que pra você ser um escritor, tem que escrever todos…
mas tive uma iluminaçãozinha (e deus abençoe os palitos que funcionam). Não é mais do mesmo. É uma homenagem a todos os livros de fantasia que li desde miúda.
Não, sério. Pior que é mesmo.
Agora encaro com mais auto-confiança. Pronto.
Tá salvo.