Novamente, estou num momento Jean Valjean da minha vida. Quem sou eu? ele se pergunta cantarolando algumas vezes, tentando entender. É assim que ando. Não escondo de ninguém que 2016 foi um ano extremamente cansativo, com muita energia gasta em possibilidades e nada mais que isso - e por isso comecei 2017 mudando quase -…
Porque o cara é gênio e porque eu ando com uma fotinho dele na carteira que nem santinho (...é, eu sei), achei legal começar o ano com esse texto bacana sobre Walt Disney e seu processo criativo. E divido alguns trechos com vocês. ;)
Tudo se resume ao termo Imageneering, que ele cunhou e que no…
Não escondo de ninguém que Ok Go é uma das minhas bandas favoritas (não escondo nível já-dancei-1-million-ways-no-palco-em-um-dos-shows-deles). Pois é. O mais divertido é que isso não é porque as músicas deles sejam boas. Não acho que os caras sejam gênios da música. Pra falar a verdade, nem gosto de ouvir as músicas deles. Mas eles…
Pode ser ou, de fato, é. No meu modo de ver, pelo menos.
Gosto dessa campanha da IBM porque:
- Ela trabalha com pequenas ideias em busca de um mundo mais bem sacado.
- Ela busca novas ideias na melhor fonte de novas ideias do planeta: crianças.*
- Como pedestre incurável, sinto falta de coisas mais inteligentes e menos…
Estou em crise. Em crise com exatamente isso que diz o poster e abro a internet e encontro esse poster e fico mais em crise ainda. É que essa semana está parecendo semana temática de novelinha da Globo, e o tema é: será que é errado focar em coisas demais? Sempre me achei excepcional por…
Adoro visuais como o desse vídeo, que mostram desenhos sendo feitos na hora. É o processo criativo na veia, sem enrolação. Sempre quis gravar isso em texto. Acho que algum dia vou fazer o teste. Deve ficar bacana! Aqui vai um vídeo do autor do icônico I CORAÇÃO NY e suas opiniões sobre a arte…
Inspirada na Sophia, que acha que não é escritora, mas me inspirou escrevendo a história do avô dela num caderno.
E não, não sei desvirar a imagem, parem de me olhar com essa cara.
O diretor Ken Burns diz que as melhores histórias são aquelas cuja equação nunca forma o exato 1+1 = 2, mas sim as que trazem um 3 inusitado, um 3 que depende da verdade do contador de história, um 3 que vem pra mudar alguma coisa. A paixão dele pela arte de contar histórias é…
Uma história de amor entre P (página) e S (screen [tela, em inglês]). Essa é a história contada em um pop up book bem atual, usando os famigerados QR Codes (eu os odeio, mas que aqui cabe, cabe). Fiquei doidinha pra comprar.
Que venha a próxima geração dos livros. Acho que o livro que estou escrevendo agora…
Fala, Milton Glaser!