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Engenhação: começando o ano com a criatividade de Walt Disney

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Porque o cara é gênio e porque eu ando com uma fotinho dele na carteira que nem santinho (…é, eu sei), achei legal começar o ano com esse texto bacana sobre Walt Disney e seu processo criativo. E divido alguns trechos com vocês. 😉

Tudo se resume ao termo Imageneering, que ele cunhou e que no meu português eu traduzo como Engenhação. É uma combinação de imaginação e engenharia. Segundo ele, engenhação é o que permite que os sonhos, fantasias e desejos virem realidade.

E, convenhamos, ninguém melhor que o cara que construiu parques e desenhos maravilhosos que saíram direto de sua imaginação para falar desse assunto.

Segundo esse texto, a estratégia de pensamento da Engenhação envolve 3 percepções diferentes: a visão do sonhador, a visão do realista e a visão do crítico.

O sonhador é nosso lado (ou a pessoa da equipe) que sonha, fantasia, traz ideias absurdas e não tem limites. Pra ele, nada é absurdo ou idiota. Tudo é possível. Seu raciocínio é : “Se eu fizesse um café agora, como poderia eu fazer o café mais legal bonito maluco engraçado divertido amargo doce salgado e roxo com bolinhas amarelas do mundo?”

O realista é nosso lado (ou a pessoa da equipe) que traz as ideias para o chão. Para ele, o que importa é funcionar, andar, não quebrar e fazer sentido. Como usar a essência da ideia, extraindo algum valor útil dela? O que pode vir dela? Seu raciocínio é: “Ok, quais serão os filtros usados para esse café? Existe uma tinta roxa e amarela que funcione no café?”

O crítico é nosso lado (ou a pessoa da equipe) que é chato. Simples assim. É o que pergunta as coisas que o sonhador não pensou, porque estava babando no lustre, e o realista não perguntou porque estava ocupado fazendo as coisas acontecerem. Ele é chato, mas é útil. É quem traz questionamentos simples como “Quem vai beber esse café?” ou mais profundos como “Mas você realmente está dando o melhor de si para fazer esse café?”.

Aqui em inglês (preguiça de traduzir, é assim mesmo), eles dão outro exemplo:

Suppose a person wants a better way to keep her plants watered.  The dreamer might suggest  teaching the plants how to talk, so they can tell you when they are dry. The realist imagineers this into developing a fake bird on a probe that you stick into the soil. When the soil gets dry, the bird chirps. The realist refines the idea by exploring various sensors and lithium-powered computer chips. Finally the critic evaluates the idea.

Leia mais aqui! 

Achei essa tríade sagrada muito bacana e aplicável pra tudo nessa vida. 🙂 Qual dessas percepções predomina mais em você? E no seu parceiro(a)? E sua equipe de trabalho? Está faltando um desses três? Bom ano!

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