2017 foi (já pode falar no passado, eu permito) um ano esquisitinho. Não gostei muito dele, não. Não aconteceu nada de realmente ruim, felizmente. Pra falar a verdade, até conquistei umas metas bacanas materialmente falando. Só que foi um ano de muita expectativa frustrada, de ideias que pareciam promissoras e que falharam miseravelmente. E isso…
Ganhei do meu marido, que ouviu a aclamação nacional de Joël Dicker em tempos de FLIP e quis me dar, "para que eu leia meus contemporâneos". E estou lendo. E devo dizer uma coisa: esse livro tem me inspirado muito.
Não por se tratar de um livro metalinguístico, com um escritor falando sobre o ato de escrever, não. Mas porque…