Eu era uma criança de brincadeiras complexas. Nunca vesti minhas Barbies de rosa - preferia elas sujas, tentando sobreviver na floresta do quintal de casa. Adorava histórias de mistérios -vocês precisavam ver a que nível eu chegava nas brincadeiras de Caça ao Tesouro. Cheguei ao ponto de montar uma cenografia num galpão, composta de glitter no chão e velas…
Ganhei do meu marido, que ouviu a aclamação nacional de Joël Dicker em tempos de FLIP e quis me dar, "para que eu leia meus contemporâneos". E estou lendo. E devo dizer uma coisa: esse livro tem me inspirado muito.
Não por se tratar de um livro metalinguístico, com um escritor falando sobre o ato de escrever, não. Mas porque…