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Uma parminha pra cá

Pra ler ouvindo isso aqui:

Não vou mentir, eu sou urbana pra caramba. Quase todas as minhas férias são baseadas em uma viagem para alguma capital. Adoro entender os segredos da vida urbana de diferentes cidades e países. Como boa filha da praia, não gosto de praia. E como boa criança de apartamento (mas nem tanto, devo dizer a meu favor que passei boa parte das minhas férias de infância brincando de índio nos pés de fruta da chácara do meu avô no interior) tenho verdadeiro pavor de mato. E tenho também a “sorte” de ser premiada com algum tipo de animal selvagem dentro do meu quarto sempre que arrisco uma viagem pra fazenda – geralmente uma aranha horrorosa, sendo perseguida por um sapo.

Acontece que coisas estranhas acontecem com o passar dos anos. E ando meio rural na minha cabeça. Sim, minhas raízes de família do interior de São Paulo / de Minas andam falando um pouco mais alto ultimamente. Não sei se é uma vontade genuína de sair do Centro de São Paulo e ir morar no interior (acho que não conseguiria…), mas é mais uma vontade de viver melhor, sem a necessidade de acotovelar pessoas no metrô ou buzinar no trânsito como parte obrigatória da vida. Uma vida mais simples, menos HORÁRIOS HORÁRIOS HORÁRIOS. E menos gente reclamando nas redes sociais.

Bem, minhas últimas decisões na vida foram todas nesse sentido e já melhoraram bastante :). Mas parece que falta mais. Estive lendo o livro C S Lewis Letters to Children, uma coletânea gostosa de cartas escritas pelo autor para crianças que eram suas fãs nas décadas de 50 e 60, e não tem como deixar de notar o quanto ele comenta sobre os animais que viviam ao redor de sua casa e sobre os fatos da natureza com muito mais frequência do que comentamos hoje. Mais que isso: era tudo tão mais devagar. Hoje reduzimos em meses a comunicação. Uma resposta que levaria 1 mês para chegar chega em 1 minuto via WhatsApp. Não acho que isso seja negativo – que ajuda essa facilidade fez na vida! Mas o que ando vendo como negativo é ficarmos aflitos se não recebermos a resposta em 1 minuto. Acho negativo enxergar essa facilidade como a única alternativa que a vida oferece.

Nesse livro, achei interessante uma passagem em que C S Lewis pergunta para uma criança o que significa uma expressão que ela usa numa carta. No começo, achei esquisito ele não ter pesquisado sobre a expressão e aceitar esperar pelo menos mais 2 meses para só então entender o significado da expressão e sóóó então poder continuar o diálogo. Até que lembrei que em tempos pré internet existia um jeito de saber mais sobre as coisas antes de googlar: perguntar para a pessoa.

Acho que é por isso que tenho uma paixão tão coisada por Paris. É uma cidade grande, com cotovelos no metrô e buzinas, muitas buzinas. Mas, nas duas vezes em que tive a chance de ir até lá, tive a impressão de sentir um resquício de vida mais calma dentro deles. Não lembro se já cheguei a colocar essa foto neste blog, e se já coloquei, me desculpem a repetição. É que ela resume o que quero ver mais na minha vida. Não sei se esse sujeito estava tendo pensamentos horrorosos ou se na verdade tinha acabado de brigar com a esposa e enchido a cara de vinho, no melhor estilo francês. Mas não me interessa. O método como ele tirou os sapatos e se deitou, todo urbano, mas em contato com o momento, no meio desse parque, é isso que me interessa. 🙂

Paris (158)

Tentando. Acho que essa é a palavra que mais tenho usado ultimamente. E conseguindo também. 🙂

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Na correria

August 1936:  Constantine Kondyllis carries the Olympic Torch over the first part of the 3000km stretch from Olympia to Berlin for the start  of the 1936 Olympic Games.  (Photo by Hulton Archive/Getty Images)

Há tempos faço um exercício enorme para evitar a correria. Quero dizer, evitar a resposta fácil para a pergunta: “e aí, como estão as coisas?”. Não sei se é só coisa de São Paulo, mas parece que é um acordo comum da sociedade responder a isso: “correria, cara, correndo, né”. E, embora eu esteja com coisa até a tampa pra fazer, dizer que estou correndo é mentira, porque não estou correndo. Estou fazendo crossfit e morrendo várias noites por semana, mas não estou correndo. Para falar a verdade, na maior parte do tempo estou é sentada, às vezes olhando desesperada para minha agenda e para o relógio e parando para pegar uma água ou ir ao banheiro. Ou um café.

A verdade é que sim, contrariei minhas expectativas e estou com bastante coisa pra fazer, bastante mesmo – e aprendi que isso é UMA DELÍCIA de dizer quando você está trabalhando para você mesmo, o que, sim, em última instância quer dizer dinheiro entrando (nem sempre “bastante mesmo”, mas alguma certa quantia feliz) 🙂

E por causa disso estou atualizando menos o blog do que gostaria etc.

Ontem foi um domingo legal, em que não saí de casa para nada, e fiquei tentando acordar por 4 horas até levantar quase 12h, comer um bolo que descobri ser delicioso da Bolo da Madre e passar o resto do dia trabalhando (pois sim!), para terminá-lo vendo a nova febre do momento aqui na Mansão Almeida-Guilen – a Parks and Recreation – e demorando para entender que horas eram. Meu cérebro convive há 28 anos com as mudanças do horário de verão e inverno, mas ainda não sabe lidar lindamente com essas alterações.

A dica final do dia é o projeto da Silvia Strass, nova conhecida dessa nova fase da vida que mostra que a vida e suas coincidências são essa coisa linda. Assistam aí embaixo, depois cliquem, ajudem e sonhem.

 

Beijinhos.

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Quando vamos chegar aqui?

dallaslindo1

Li alguma coisa nas redes sociais do Dallas Clayton que me inspirou (novidade, quase tudo dele me inspira!).

Era a frase do título. Quando vamos chegar aqui?

Por que é que somos construídos pra pensar lá na frente e só lá na frente – e de vez em quando pensar lá atrás?

É uma pergunta retórica, não me respondam com filosofia. 😀

Chegamos no topo do Everest e não curtimos o topo. Passeamos em Paris e enquanto estamos lá pensamos “puxa, vou sentir saudades”. Decidimos largar o emprego das 9h às 18h para trabalhar de casa e mimar os sonhos, e quando olhamos para a vida de alguém que parece mais colorida no facebook ficamos pensando “quando vamos chegar lá?”, sem nem perceber que nunca vamos chegar lá, porque já chegamos lá e o lá virou aqui.

E de vez em quando é o contrário. Lembramos do passado como se tivesse sido ou maravilhoso ou tenebroso. E não damos conta que no passado não estávamos sofrendo tanto ou curtindo tanto assim – provavelmente porque estávamos ocupados pensando no futuro ou comparando nossa vida nas redes sociais ou lembrando do passado do passado com saudades.

Não gosto de citar versículos fora de contexto, mas esses dias ouvi um trecho de Eclesiastes que diz “10 Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Porque não provém da sabedoria esta pergunta.” e isso só corrobora a missão que tento, tento, tento cumprir.

Aproveitar agora. Não ontem. Não daqui 1 segundo. Não quando eu postar esse post. Mas agora. No momento em que digito esse último ponto.

Quando vamos chegar aqui?

dallaslindo

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Em todos esses anos de indústria vital

Eu já fiz sapateado e yoga. Um pouco de circo e de muay thai. Algumas aulas de balé. Jazz e suas vertentes. Musculação? Zumba? Jump? Spinning? Step? (saudades dessas aulas antigas!) Natação? Sim, sim, sim, sim e sim. E sim. Fiz até o que parecia ser um pouco de vôlei no colégio (embora nunca tenha gostado muito de esporte em equipe).  Também já experimentei pilates. Já fiz 1 ano de YMCA e seus exercícios clássicos de ginástica. Quando adolescente meu sonho chegou a ser cursar educação física, época em que fazia uma ginástica sensacional com um professor bem  sargento, cheio dos pesos e circuitos. Também já passei um final de semana sem parar sequer para tomar banho carregando tábuas e martelando pregos em comunidades (saudades, Teto!).

(sim, amiguinhos, essas bochechas aqui só existem por motivos de AMO COMER).

Mas NUNCA, NUNCA EM TODA A MINHA HISTÓRIA, tive tantas dores quanto estou sentindo nesse exato momento depois de UMA MÍSERA AULA EXPERIMENTAL DE CROSSFIT.

Sabe dor de não conseguir dormir? E de procurar o dorflex na sua caixa de remédios, no meio da madrugada, só pra descobrir que você não tem dorflex em casa porque nunca teve esse tipo de problemas? E de falar “ah, paciência” e jogar um rivotril pra dormir querendo ou não, com dores ou não?

Eu não sabia.

O tempo dirá se encontrei o esporte que me ganhou ou o que ganhou de mim. :O

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Spring cleaning!

primavera

Se tem uma coisa que eu gosto no Hemisfério Norte é como eles curtem as mudanças de estações. Claro, por lá as mudanças são mais drásticas e influenciam demais no dia a dia (em alguns cantos da Europa, quando é inverno escurece por completo já às 16h e fica solzão até às 22h quando é verão – coisa que não vivemos aqui nem de longe), e é por isso que existe esse forfé todo em volta das mudanças.

Mas esses anos acompanhando blogs gringos me deram uma certa vontade de valorizar essa coisa toda de ciclos da natureza, também. Mesmo que seja ao nosso modo tropical.

Depois que fiz um tratamento no meu cabelo (que passou por uma fase “textura de algodão doce” graças a umas tinturas baratas de farmácia) e o pessoal do local onde fiz o tratamento me convenceu que cortar o cabelo na lua cheia realmente funciona maravilhas, depois também que saí da vida corporativa hardcore e estou respeitando muito mais os meus próprios ciclos femininos e minhas vontades, estou toda fã dessa coisa de ciclos. Não num sentido hippie, porque não sou assim tão pé descalça. Mas num sentido francinístico.

Daí que lá fora eles têm uma obsessão por uma tal de “Spring Cleaning”, a “limpeza da primavera”: nessa época do ano (que é o contrário da nossa, claro), tiram tudo do guarda roupa, botam a casa abaixo e renovam a vida.

Aí que esse final de semana eu e o marido fomos à feira e trouxemos um arranjo de flores lindão (esse mesmo desfocado aí no início do post). No mesmo dia, percebemos que nosso ar condicionado (pois é, aqui em SP o inverno se despediu com muita raiva, se fingindo de alto verão) estava fazendo uns mugidos estranhos e descobrimos que precisávamos dar um banho em seu filtro. Também no mesmo dia, decidimos virar nosso colchão para aliviar umas estranhas dores nas costas que começaram a nos acometer.

Quando lembrei que a segunda feira, dia 21/9, era início da primavera, achei de uma coincidência muito legal termos feito todos esses movimentos de renovação junto com essa renovação natural e colorida do nosso lado do planeta. E me senti, assim, desse jeito que insisto em chamar de não-hippie, completamente alinhada com o universo. 🙂

 

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Essa vida de profissão “inútil”

Um post cheio de veja bem.

Veja bem, não é que eu esteja buscando sair do país amanhã e tenha o sonho de morar fora. Mas é uma ideia que vem se aboletando aqui em casa há uns tempos e decidi fazer o que sempre faço quando uma ideia começa a se aboletar: abro espaço pra ela. E resolvi me inscrever em sites de busca de empregos em outros países porque por que não?

O mais legal é que procurar emprego “na minha área” é a coisa mais sem sentido do mundo. Primeiro, porque a minha área hoje é a de “consultoria criativa de casamentos”, que é uma área que pra começo de conversa fui eu que inventei e portanto não existe nos formulários por aí. Segundo, porque quando subo um pouco o filtro na minha área e começo a procurar “publicidade, artes e entretenimento”, tenho dois retornos, SEMPRE. É BATATA:

  1. MINHA ÁREA É AMPLA DEMAIS. Os termos “artes e entretenimento” abarcam uma gama BEM DIVERSA de profissões, se é que vocês me entendem. E sim, estou falando com você, vaga de instrutor de ski que recebi do Canadá hoje!
  2. MINHA ÁREA SIMPLESMENTE NÃO EXISTE. Isso mesmo. Porque aparentemente os países só precisam de engenheiros, médicos, profissionais da informática e tudo o que existe entre um e outro. E receber imigrantes artistas para deixar o país mais bonito e criativo não é uma necessidade governamental. Coisa que eu até entendo, porque também pensaria umas 3 vezes antes de abrir minhas fronteiras para esse povo de humanas vir vender miçanga nas minhas avenidas.

O mais legal é que acessei o banco de empregos do Brasil só por curiosidade, e quando procuro vagas em Marketing (o que mais se assemelha ao que eu faço), encontro mil vagas de operadora de telemarketing.

Não é fácil ser de humanas.

Enquanto isso, sigo aqui nessa laranjada louca que é esse Brasil.

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Do lado de cá, sou algo como uma mãe-nãomãe donadecasa-quetrabalha

Se tem uma coisa que me diverte nessa fase em que saí do mundo da publicidade e estou trabalhando de casa é estar do lado de cá. Porque agora ligo a televisão de tarde algumas vezes. E é nessa hora que sou impactada pelo que a publicidade, o lado de lá, me manda. E me diz algumas coisas que eu mesma escrevia há um tempo atrás (e de vez em quando ainda escrevo, vai, para um freela ou outro). E me diz que, em certo ponto, a publicidade ainda está nos anos 50. Porque contar uma história em 30 segundos precisa de pressa. E para contar uma história com essa pressa, não dá tempo de construir personagem e escalas de cinza, né? Então bora pro estereótipo.

Até agora, meus melhores amigos são o casal descolado cuja casa tem regras muito modernas – “aqui quem lava a roupa é o marido!” – que me recomendou, todo sorridente, usar Vanish, uma mãe dentista que acha um horror o filho adolescente mascar chiclete e umas 500 mulheres que são muito ocupadas e fazem muita coisa da vida, entre cuidar dos filhos, do marido, da casa, e maravilha das maravilhas, como é evoluída, ainda encontrar um tempinho para cuidar de si mesmas (engraçado como para a propaganda só mulher é ocupada, homem nunca faz nada, né?).

Isso porque estou em casa assistindo a Home & Health, e na teoria virei “a consumidora que é mulher, mãe, dona de casa, jovem e classe média-alta”. Nem preciso dizer que me sinto excluída toda vez que me apresentam, animados, a girafa com blocos de encaixar da Fisher Price, ou quando começa aquela propaganda que usa a expressão “cocô líquido” – e ainda penso em adiar meus planos de ser mãe em mais 1 ano, pelo menos.

Estou achando um barato ver os anúncios e os textos quadradinhos onde posso LER o plano de mídia e a estratégia de marketing da campanha esfregados na minha cara. É bem estranho, e confesso que às vezes sinto vergonha de algumas coisas que já fiz na vida. E percebi como é preciso estar do lado de cá se você quiser mandar bem do lado de lá. Taí uma lição de casa que todo publicitário deveria ter: ligar a TV de tarde de vez em quando.

É bom estar em casa.

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A diretora de multinacional e “a mulher que ajuda lá em casa”

aspirador

Há quase 3 meses, temos usado aqui em casa um desses serviços online de busca por diaristas. Como tudo na vida, essa forma de contratação tem seus pontos positivos e seus pontos negativos. Até agora não tivemos nenhum problema grave, e a qualidade do trabalho das pessoas que vêm em casa geralmente é boa. Mas o mais interessante nisso tudo é conhecer as mais de 20 moças que passaram aqui em casa e o residual que fica de cada uma sempre que dou tchau e agradeço pelo serviço prestado no dia.

Tem gente que sai sorrindo, agradece, se coloca à disposição para vir outras vezes. E tem gente que sai de cara amarrada e não disfarça seu clima de “GRAÇAS A DEUS O DIA ACABOU”, que muitas vezes, na vida de escritório, temos quase que a obrigação de disfarçar.

E só confirmo o que sempre considerei: que a contratação de diarista para casa serve como qualquer tipo de contratação que já tive que fazer na minha vida corporativa. Mais que a qualidade técnica, o que eu gosto é de gente legal. Gente alto astral, animada e criativa. Sim, porque gente criativa não é só gente moderninha que trabalha em agência. Diarista que tem capacidade de improvisar um varal sem me perguntar “e agora o que faço com toda essa roupa?” é mais criativa que muito publicitário que já conheci. Limpar uma casa tem mais técnica que muita função considerada “mais nobre” por aí: além do óbvio talento que limpar bem uma casa necessita, tem muito gerenciamento de tempo, tem empatia e compreensão do briefing, tem que ter um ótimo serviço de atendimento e acima de tudo – vale pra tudo na vida – paixão pelo que se faz.

O que me deixa encafifada é que muitas das pessoas que trabalham nessa função não percebem o valor disso tudo. Já ouvi alguns “não gostou, me demite” de algumas diaristas na vida (apenas duas, ufa) e isso me mata por dentro. Porque são pessoas ótimas no que fazem tendo uma atitude nada profissional (imagine se eu dissesse isso pros meus chefes a cada feedback negativo!). E sei que essa atitude defensiva vem de mil origens – de muito perrengue na vida, da postura brasileira de “todo patrão é do mal” que por vezes me irrita, ou talvez porque seja essa a única forma de encarar a vida que elas receberam de família, amigos e patrões realmente babacas pela vida afora – mas acho que ela vem da história de uma sociedade que nunca encarou esse tipo de profissão como algo oficial (tem até um tabu, já reparou como até hoje todo mundo trava, não sabendo se pode falar “minha empregada”, “minha funcionária”, “minha faxineira”, “minha diarista” ou até mesmo o surreal “a mulher que ajuda lá em casa”?). Com essa confusão generalizada, muitas das faxineiras nem imaginam que elas são profissionais, são uma marca, e que investir em um diferencial é tão importante para a marca delas como para qualquer marca grande por aí.

Eu queria ver esse cenário mudar e tento, nem que seja a passo de formiga, mostrar pra todo mundo a importância que seu trabalho tem. Nesse post, grito aos quatro ventos que não importa se você é faxineira, taxista, diretora de multinacional, ator, autor, escritor, gari, motorista de ônibus, condutor de trem ou metrô, vendedor de pastel, grande ou pequeno, uma marca mirabolante ou uma dona de casa cuidando de 2 marquinhas recém-nascidas ou um aposentado que só quer ser feliz, investir em plano de carreira, marketing pessoal e paixão pelo que se faz não é só coisa de engravatado ou de palestra do TED (ou não devia ser).

E acima de tudo queria agradecer por todo mundo que faz a nossa vida melhor fazendo um trabalho impecável no trabalho. Em todas as microáreas da nossa vida.

 

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A boa e a boa notícia

 

A má notícia é que estou escrevendo menos aqui do que o intento original.

A boa notícia é que são 11h da manhã de uma quarta feira e estou na cozinha da minha casa, fazendo aquela receita de bolo de cenoura recheado de brigadeiros que não sai da minha cabeça. E vou servir esse bolo para um casal de amigos para cujo casamento vou fazer a consultoria criativa.

A outra boa notícia é que há 1 semana meu relativamente novo (porque faz 1 ano essa semana!) projeto-negócio-consultoria saiu no blog Follow the Colours e isso foi sensacional.

Então acho que essas duas boas notícias positivam a má e tudo está ótimo.

Ótima quarta feira pra nós.

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