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rebecando #12

clique para ampliar. Tenho péssimas lembranças dessa tirinha – fui assaltada enquanto estava desenhando ela.  Isso me faz lembrar que isso aconteceu em 2006, e que essa foi uma das últimas que fiz :O. I must bring Rebeca back.

O tenso é que “daqui a pouco” eu me formo e acho que elas já estão datadas!

calourossaolegais.jpg

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crescendum

Daí eu não aguentava mais o Blogger.com.br, que provavelmente está falindo e minguando, quase indo parar no tenebroso cemitério da Blogosfera. Depois que conheci o WordPress graças a esse blogo aqui, fiquei mal acostumada.

Daí mudei o Pargarávio de lugar, e joguei ele no WordPress. Pra fazer o serviço direito – já que tenho ascendente em Gêmeos mas gosto de terminar o que comecei – resolvi comprar um domínio e passei o meu blog primeiro,  o original,  o primogênito, para o endereço forte e simples: www.pargaravio.com

O triste é que não deu pra migrar os textos do antigo www.pargaravio.blogger.com.br , então voltamos à estaca zero. mas essa é a vida, não é mesmo minha gente?

Por favor, prestigiem meu domínio, com flores, festas e sacrifícios de animais.

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Nos dias de hoje, as pessoas…

Qual a função do publicitário criativo na construção, manutenção ou redefinição de marcas?

Quarto ano da faculdade, e uma dissertação sobre esse assunto é a nota de Redação Publicitária do Bimestre.

Dissertação? Eu não sei fazer dissertação. Esqueci no vestibular, por favor não me amarre. Minha dissertação vai ser narrada por pequenos esquilos anarquistas. Terá diálogos. E muita primeira pessoa do singular. E tenho dito.

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as 2-1/2 idéias de hoje

pra usar no almoço: as mesas compartilháveis de praças de alimentação de São Paulo-na-hora-do-almoço-dos-trabalhadores me proporciona momentos de puro pânico. É uma lógica muito bizarra você sentar ao lado de [ou às vezes de frente com] um total desconhecido e almoçar na mesma mesa que ele, sem conversar com o sujeito, e sim olhando para o horizonte ou trocando idéias com seu colega de trabalho. Ah não. Fui criada almoçando na mesma mesa que minha família-margarina, todos conversando e interagindo, é assim que funciona: tá na mesma mesa, tem que conversar. Desse pânico brotaram duas idéias:

1- incluir seus amigos de mesa na sua conversa com o pessoal da sua empresa.

você- A Renata do RH tá saindo com o cara do financeiro, sabia?

pessoa aleatória- Quem é Renata?

você- É uma loirinha lá da firma. Acho que vocês combinam.

2- não tem como você não ouvir todo o assunto dos companheiros ao seu lado. Portanto, não tem como os companheiros ao seu lado não ouvirem o SEU assunto. Imagine as possibilidades que isso não traz:

você, bem alto, para seu colega de trabalho- Lá na cadeia o almoço era melhor do que isso aqui. De que chão engordurado será que esse cozinheiro raspou o prato do dia? Quer dizer… não sei se é o gosto do veneno que eu tomei hoje de manhã que tá me confundindo. Pior que nem surtiu efeito. Não surte mais efeito, cara, não surte! Acho que desisto, vou tentar me alimentar de luz de novo, da última vez até funcionou. Só não funcionou muito bem pro meu irmão, que virou uma barata gigante, e morreu logo depois de me engravidar. Só espero que não nasça com as antenas do pai.

pra usar no café da tarde: Starbucks e seu lindo hábito de escrever nomes nos copos proporcionam momentos de estudo teatral incríveis. Um dia você pode ser a Rebeca, uma menina hiperativa e meio Juno. No dia seguinte, vive a Shirley, uma dançarina de cancan decadente. No outro, ainda, é a Lorena, uma menina que vive na Alameda Lorena, cria porquinhos da índia e tem tique nervoso na hora de piscar. A brincadeira é escolher o nome na hora de pedir o copo, e interpretar a personagem o tempo todo enquanto estiver no café. Com o tempo, a coisa pode evoluir, e você já vai até vestido de acordo com o personagem do dia. Com o tempo, a coisa pode evoluir, e você pode até ser internado.

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Ode à idéia natimorta

Então você é criativo, não é? Quando você era criança, sua mãe era daquelas que te dava Leite Ninho numa mão, um livro na outra, e programas da Cultura como trilha sonora. Na escola, se você não era dos quietinhos cdfs, era dos incompreendidos à la Calvin, que iam pra diretoria semanalmente, mas cujas notas superaam a dos quietinhos. Incompreendido. Não, não. Criativo. E você carrega esse fardo, meio orgulhoso, meio irritado com seus tios te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, esperando seu próximo ato criativo, ou com seu pai, esperando você trocar de roupa antes de sair de casa, porque pra ele aqueles sapatos não traduzem uma combinação criativa.

Então você me entende. Então provavelmente você entende o conceito de idéia natimorta. Então você pode declamar comigo a ode à idéia natimorta.

São 24 horas no dia. Se sua cabeça não pára, deve ter fertilidade suficiente pra conceber umas 24 idéias por dia. 25 num dia ruim, uma em um bom dia. 23 delas não prestam, e você as joga no lixo hospitalar das idéias (não sem antes colocá-las num recipiente adequado à prova de plágio). E a outra uma é aquelas. Seu inconsciente [aquele velho senhor muito do inconveniente que trabalha escondido noite e dia, e só surge nos momentos inapropriados, com sonhos estranhos que resolvem te mostrar seus sentimentos inapropriados por pessoas inapropriadas] moldou a pequena, acertou os detalhes e a jogou em algum setor do seu cérebro, aquele que você gosta de chamar de zona da inspiração. [e zona é um ótimo nome, já que a inspiração nem sempre é uma moça de família, e tô pra ver alguém que curta mais do que ela esse negócio de só resolver funcionar em troca de dinheiro ou de um ou dois copinhos.] Uma vez tendo a idéia lá no lugar certo, chega a sua vez, já que esse processo, como quase tudo na vida, nada mais é do que um trabalho em série, cuja parte pior é de sua responsabilidade.

E aí o que você tem que fazer é fazer. Mas fazer nem sempre é a coisa mais fácil a se fazer. Porque assim que a idéia cai no seu cérebro, você certamente está lá, mais ocupado, assistindo Gilmore Girls e tomando café (porque Gilmore Girls dá uma vontade louca de tomar café, é fato) e vai adiar o momento da idéia por mais um tempo. Mas ela não é tão insistente a ponto de ficar chutando e implorando pra nascer, não. Se você não der atenção à pequena, no instante em que for botá-la no papel (ou no computador, ou na sua vida), ela se recusará a sair para o mundo, e você se verá diante de uma ex-idéia.

E todos vão dizer puxa, mas era uma idéia tão boa, tão cheia de vida quando era viva. E a Pollyanna vai dizer mas pelo menos você assistiu bastante tv enquanto não colocava a idéia em prática, e assistir bastante tv traz um pouquinho de matéria prima pro Senhor Inconsciente trabalhar. Consolar até consola. Mas você sabe muito bem que a vida real traz ainda mais matérias primas, e queima menos neurônios. E que a tragédia de uma idéia natimorta é tanto maior quanto o tamanho e importância da idéia. E que o tio Ben sempre esteve certo.

[texto escrito há 1 ano atrás e ctrlczado aqui porque reli e, puxa vida, gostei]

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fim de semana produtivo

liguei meu scanner e escrevi duas enormes páginas de Word do meu livro.

Cheia de idéias para discutir aqui também!

Quanto ao meu livro… ele está na página 35 (120 em formato de livro). E está tão no começo, mas tão no começo, que só de pensar tudo o que ainda vem pela frente, dá até preguiça. Avante, coragem, marchemos.

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limando desnecessariedades.

amanhã começam minhas aulas e acaba minha vida. Porque não se trata só dos projetos pessoais não (que não são pouca coisa, né Supimpa? né Pargarávio? né Rebecando? né livro?).

Trata-se de faculdade com tcc, estágio, freelas, alguma vida social-espiritual-material-pessoal-amorosa e temos então o CAOS.

Sabendo que daqui em diante o pau vai comer solto, estou tentando eliminar algumas coisas tontas da minha lista de afazeres. Uma delas foi o meu fotolog. Eu gostava do rapaz, era o que tinha mais cara pessoal (afinal, colocava fotos minhas lá, não tinha como escapar), mas não acrescentava em nada, coitado. No fim, o que eu mais gostava nele eram as cores e o título… Pargarávio para iletrados foi de uma iluminação tamanha, os fósforos funcionaram bem na nomeação do bichinho. Ele tinha um ou outro leitor feliz, mas sinto por suas almas. Fechei esse filho bastardo porque me tomava tempo e eu não precisava desse tempo, e continuo com os outros.

E que comece o ano letivo, estou pronta. Que os palitos me ajudem:

O_O

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mudança de sexo.

pretendo desenvolver esse assunto em data mais propícia (8 de março, talvez), mas é revoltante. Não existe uma personagem feminina com relevância que seja ultra super mega legal. 99 por cento dos protagonistas bacanas são homens.

No meu livro não está sendo diferente. Tou pensando seriamente em transformar o Sandro em Sandra.

ui.

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