Não existe “todas as mulheres são”, não existe “nenhuma mulher é”. 7 bilhões de pessoas no mundo é muita gente. E cada um(a) de nós tem seu valor e seu mundo muito maior do que nós mesmo(a)s pensamos. Sem a ideia de que toda mulher ou é a faz-tudo bem resolvida da propaganda de absorvente (“para uma mulher que é muitas”zzzzzzzzzzzzzzZZZZ) ou é esmagada por dogmas culturais (odeio esse termo).
Ouça esse podcast e tente não sorrir ou se emocionar. Sem clichê de gênero, de emoção, de religião, de estado civil ou de cultura, é um programa de 1 hora de duração apresentado pela Tina Fey, com várias mulheres contando suas histórias de vida. De viúvas russas que cantam Beatles a muçulmanas que correm de carro, a uma menina que criou um projeto com velhinhas na prisão: entrevistas com garotas e as mulheres que elas viraram.
O que há em comum em todas as histórias é como a criatividade foi o carro propulsor de superação ou de manutenção da felicidade dessas meninas. Inteligente e completamente fora do lugar-comum. Vale ouvir: aqui.