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proatividade não é importante só no currículo

Sabe trocar papel higiênico no banheiro?

Sabe colocar o açúcar no açucareiro?

Tô cansada (no outro sentido da palavra, não fisicamente cansada) de fazer isso por onde vou. São umas coisinhas tão mínimas, mas pouca gente faz. Sei lá se é problema de criação, se nunca morou sozinho ou se comeu muito Fandangos quando era criança e ficou acostumadinho. Não, as coisas não têm vida própria e não se criam sozinhas. Não custa fazer, você perde umas calorias e ainda melhora as coisas pra você mesmo.

E isso vale pra vida. Porque acredito que quem não levanta o dedo nem pra tirar a pasta de dente que caiu na pia não vai se preocupar com salvar, salvar o planeta, ou salvar-se se puder.

Depois que me formei, percebi que muita coisa do que a gente faz (ou não faz) nos trabalhos da faculdade, a gente leva pra vida. Sério, pode perceber. Tenta marcar uma balada com seu grupo de trabalho da faculdade. O proativo vai marcar, o esforçado vai se esforçar e o reclamão vai reclamar. Afinal, somos a mesma pessoa, produzindo um vídeo ou lavando o banheiro.

Isso é pensável. Não consigo entender falta de proatividade. Preguiça de viver? É tão gostoso ser atento, sair e fazer.

Vale pra vida.

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