Ontem me empolguei com paródias e compus (afe que conjugação horrorosa) essa canção, no meu caminho a pé para a pós (vou a pé pra tentar emagrecer etc.):
Era uma conta muito engraçada,
Não tinha grana, não tinha nada.
Ninguém podia usar ela não,
Porque na conta não tinha um tostão.
Ninguém podia fazer parcela,
Porque dinheiro não tinha nela.
Ninguém podia ir pra Paris,
Pagava multa, pagava LIS.
Mas era usada com muito esmero,
Na rua Augusta, remorso zero.
Mas era usada com muito esmero,
Na Oscar Freire, com muitos zeros.
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Lu
Manda para o Itaú. quem sabe ele fica com dó da gente. he hehe