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de onde vem uma, vem mais?

E aí? Você se garante?

Não sei se é um desapego zenbudista com ideias, autoconfiança criativa ou burrice mesmo, mas a verdade é que sou assim e nunca me dei realmente mal com isso: não tenho medo de piratas. Em tempos de creative commons, de direitos autorais tão em escalas de cinza, de download de músicas e de CTRL C CTRL V logo ali no cantinho do teclado, é até ingenuidade acreditar que uma ideia sua é sua e você sozinho vai ganhar muitos dinheiros com ela.

Pode reclamar à vontade, mas você sabe que não é mais assim. Viva com isso. Aprenda a criar jeitos pra divulgar suas criações. Deixe sua ideia aberta pros outros. O mundo precisa delas mais do que nunca. E não é só quem pode pagar que tem o direito de alcançá-las.

Se você for bom, seu nome vai acompanhar suas ideias naturalmente. E o dinheiro vem daí: não necessariamente na forma de royalties, mas em ofertas de emprego, palestras, contatos, abraços. Se você for ótimo, quem sabe tenha até a sorte de ver trabalhos ruins dos outros circularem pela internet com o seu nome (como aquela última corrente escrita pelo Shakespeare que recebi por e-mail dia desses…).

Quer um exemplo de gente que cuida das ideias sem cobrar e sem se cobrar? Acessa o Steal Our Ideas e toma vergonha nessa cara criativa. : )

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