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como vão suas antenas?

Aí o cara chega na entrevista de emprego, ou me manda um currículo, e precisa de um lugarcomum desesperado pra se promover. E lança mão daquele lá, do seu, do meu e do nosso “eu sou uma pessoa muito antenada”. Aí eu engulo em seco. Amigo. Vamos conversar. No que você anda antenado? No que está saindo de novo na sua lista do Google Reader? Na TV? Nos últimos livros de social media? Nos assuntos do happy hour dos seus amigos publicitários? O problema das antenas é que elas costumam pegar frequências limitadas.

Nós que trabalhamos com criação (e até o operário mais operário tem a obrigação de trabalhar com criação) temos a felicidade de ter que expandir a atuação dessas antenas e atuar mais wirelessmente. E onde encontrar conexões fechadas (quase todas são), tentar descobrir a senha.

Enquanto continuarmos antenados com a próxima rede social do momento, não seremos nós a criar a próxima rede social do momento. E a próxima rede social do momento está em algum lugar entre seu amigo dentista, seu almoço num boteco do Tatuapé e seu avô judeu.

E tem mais: antena é tããão 1990.

(esse post é uma releitura de um post até meio antigo feito pelo @pitchu, que sempre tem bons pontos)

Gente como o Seth Godin e o Hugh McLeod me incentivou a ressuscitar o Palitos. Espero que ele volte a me ajudar na hora que o interruptor da lampadinha desaparece (em algum momento ele não desaparece?).

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brinks, tô viva

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Aiaiai. 2011. Aquela coisa de tentar recomeçar projetos etc.

A parte boa é que estou viva.

E que não atualizo esse blog há MESES porque estou direcionando todo meu tempo livre e energias escritoras ao meu livro. 🙂 Sim, o meu, o seu, o nosso Willifill está com 83 páginas de vida – e crescendo. Torçamos por ele, torçamos por mim.

Como consegui isso? A boa e velha DISCIPLINA. Uma coisa bem Tropa de Elite, mesmo. Bateu um horário x, se estou em casa sento diante do computador e escrevo e escrevo e escrevo. E está funcionando!

Vamos tentar continuar contando as novidades por aqui. Vamos mesmo!

 

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porque de aleatoriedades é feita a vida

Lembra do Valendo? Pois é, nem eu.

Mas achei aqui um velho site que também brinca com combinações inusitadas. A diferença é que ele é uma maquininha geradora de inusitâncias (isso existe?). Você clica e uma combinação de logo + slogan surge na tela. Bem bobo, mas é isso aí:

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leve ela pra cama

Um amigo meu que ensinou, quando eu estava começando a aprender:

Pra saber se uma ideia é boa, durma com ela. Se ela acordar de cara feia, não prestava. Se ela acordar e ainda parecer genial, é uma boa ideia.

Não foi nessas palavras, mas na essência era isso.

É isso.

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virei tatuagem

Leio alguns blogs muito bons de ilustração e afins, e de vez em quando os autores/ilustradores fazem posts com fotos de gente que tatuou seus desenhos. Ficava babando nisso, achava o máximo. Imagina, alguém eternizar seu desenho na pele! Mal sabia eu que, antes de publicar um livro, ter mansões, homens e iates, ou mesmo dominar o mundo, eu veria isso acontecendo por aqui também. Pra quem não viu, um leitor do blog esses dias comentou no Valendo, e enviou pra gente uma tatuagem que fez com um de nossos posts. Achei incrível! Puta consagração (estranha e) legal. 🙂

Carregar um texto meu nas costas… Taí uma coisa que nem eu tentaria. Pela coragem, muito obrigada! 🙂

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Paraty e outras paradas

Acabei de voltar de lá. Que cidadezinha charmosa. Nunca fui em uma FLIP (falta de planejamento, não de vontade), mas deu pra entender porque uma Feira de Livros poderia acontecer lá. É tudo literário demais. E ando afastada dos blogs (de todos), sei, sei disso.

Já disse que a ideia nunca foi ser lida, né? Que meus blogs são mais pra botar de dentro pra fora com ordem e método. Mas, caso alguém ainda passe por aqui, fica a desculpa. Sei que estou em dívida. Então passo as boas novas: os escritos vão indo. Comprei um notebook e tenho esperança de que isso me motive ainda mais a escrever (livro em mãos sem precisar de pendrive ou de lembrar onde foi que parei, pra escrever a mão), e minha mais recente medida pra me inspirar é ler livros meio diário de escritores.

Comprei um desses do Graciliano Ramos, sem querer. O sujeito é chato, mas a experiência é boa. Acabei de ler hoje. Mas o melhor desses é o Dicas úteis para uma vida fútil, do Mark Twain. É praticamente um blog desse autor norteamericano mal-bem-humorado. Fica a dica. 🙂

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