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Por trás de todo processo criativo…

Chefe chegou de férias e trouxe este livro legal, que se chama God explained in a taxi ride. Sabem vocês como sou fã desse assunto e também bastante criteriosa. Por isso, fui logo pras páginas finais ver o que tinha em mãos. E encontrei isso:

 

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Quem você está influenciando com seu trabalho?

Sai de casa, bate o cartão, se diverte, volta pra casa e nesse meio tempo inspira muita gente. Você tenta fazer isso? Não adianta achar que isso é coisa de artista ou criativo. Já vi até cobrador de ônibus inspirar meu dia. Por isso, respire fundo, aproveite o clima Beakman que foi instaurado no Palitos esta semana, e dê uma olhada nesta entrevista em que o Paul Zaloom fala um pouco sobre como seu personagem formou gerações de profissionais pelo mundo. ( : Lindo ele!

 

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Gospel pra quem não gosta de gospel

Daí que em 2011 me deu um siricotico e percebi que muitas das músicas que a gente ouve são deprês, vazias e pessimistas. Disso, me deu vontade de sair em busca de músicas felizes e com um significado profundo, que falassem de Deus e de coisas bonitas. O problema é que isso geralmente é música gospel, e minha experiência com música gospel até então era a de umas Celines Dions cantando com dor de barriga. Daí que ir atrás de músicas cristãs alegres e de qualidade virou um projeto pessoal. E o resultado dessa busca é essa playlist, 1 ano de curadoria depois. : ) Ela é também um agradecimento por novos acontecimentos recentes em um dos anos mais sensacionais da minha vida.

Porque muito mais que pastores sem noção pregando na TV, Deus é uma manhã de sol em paz.

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(sim, esse é mais um dos meus projetos, em que eu banco a musicoterapeuta uma vez por semana!).

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Inércia!

Pra mim, inércia é mais um exemplo de como um princípio físico, comprovado por A + B (ou por j, y, dA…) se confunde com coisas maiores e mais mágicas, cósmicas e fenomenais (dentro de uma semanticazinha).

Inércia é a tendência que um corpo tem de se manter neste estado, quer parado, quer se movimentando. Inércia é o que faz uma pessoa que não para de se lamentar sobre a vida continuar se lamentando sobre a vida. Inércia é o que faz a gente ter mais vontade de ir pra academia quanto mais vai pra academia. Inércia é o que está me permitindo o milagre de conseguir atualizar meus dois blogs em meio a uma quinzena de 4 freelas, diretor de férias, pós e decisões profissionais importantes (fora vida social, sapateado e alongamento), sem perder o movimento. Inércia é uma grande coisa, que pode matar ou salvar (de novo, fisicamente ou semanticamente).

Tem tudo a ver com o princípio que aprendi da minha avó, muito semelhante a essa frase de nossa amada Lucille Ball: Quer que alguma tarefa seja feita? Entregue ela para uma pessoa ocupada. 

Eu amo a inércia. E morro de medo dela.

 

Agora, vamos cantar com quem entende da coisa:

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Estudando no YouTube

És autodidata? Ou só morre de raiva de ter que esperar chegar na faculdade ou na escola pra estudar? Se você é como eu, e não dispensa uma palestra ou boa conversa de gente bacana, vai gostar do YouTube EDU. Sim, amigos e amigas, existe uma plataforma do Google que reúne dezenas de canais de universidades, personalidades ou eventos, com lições e aulas divididas em diferentes temas (Universidade, Colégio, Ciência, Engenharia, Matemática, Negócios e Vida!).

Passa lá.

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Quantos vampiros você conhece?

Concordo e vivo essa dica que o Austin Kleon (de novo ele!) dá neste filminho. Sem endeusar Pablo Picasso só porque ele era um belo artista, Austin fala da tendência que o pintor tinha de sugar a energia dos outros. E de como existe muita gente assim. E de como isso nos faz mal, enquanto criativos, e enquanto gente. A equação é simples: depois de passar uma tarde com alguém, você volta pra casa cheio de pique ou baixo astral e sem energia? Se for o segundo caso, essa pessoa é uma vampira de energia. Corra enquanto é tempo.

 

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Playlist da semana: at last!

Sabe a dancinha da vitória do Tom no 500 Dias com Ela? Ou a dancinha bonitinha da Drew Barrymore e do Adam Sandler no Como se Fosse a Primeira Vez? Fiz uma playlist pra quem anda com o coração fazendo muitas dessas dancinhas recentemente. Viva a cafonice! Como cita uma passagem do meu livro “Sinto muito, leitor, mas tenho que fazer isso. É hora do clichê.”

: )

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(sim, esse é mais um dos meus projetos, em que eu banco a musicoterapeuta uma vez por semana!).

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Minhas tardes com Margueritte

Gosto de filmes que contam histórias de amor diferentes. Esse fim de semana terminei de assistir ao Minhas Tardes com Margueritte, uma poesiazinha com piano, pessoas falando francês, muita leitura, uma personagem com meu nome e uma história de amor diferente na França. Ah, a França. : ) A história não é nada demais: é a história de um homem meio abrutalhado pela vida descobrindo, com uma velhinha, os prazeres de se ler um livro. Nada que ninguém tenha contado. Mas é sempre bom ver de novo – e lembrar como saber ler também é um dom. Que como tal, pode operar milagres.

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Social media é uma porcaria.

Rá, adoro títulos bombásticos. Não, não é por aí. A verdade é que trabalho com essa porcaria (não somente com ela, mas também com ela, como qualquer bom profissional que trabalha com web que o valha) desde 2007, quando o termo começou a surgir com mais força no planeta, e já tenho intimidade pra fazer esse tipo de brincadeiras. Melhor reformular: social media (ou mídia social), como é vista por muita gente, é uma porcaria. Mas não devia. Vamos lá:  de 2007 pra cá, muita coisa mudou, inclusive minha opinião em relação às técnicas, criações e possibilidades da tal social media, mas já passei por verdadeiras epifanias do mal nesse mundinho, inclusive fazendo careta quando lia a expressão no meu currículo.

A parte boa é que já estamos amigas novamente. Mal ou bem, a avalanche do Facebook está redesenhando o universo da social media e obrigando as marcas e seus publicitários a pensar mais, caminhando para uma coisa que estou abraçando com carinho: a importância da estratégia de conteúdo e de uma boa curadoria para todas as marcas. Ou muito me engano, ou os hoje ainda tão genéricos analistas de social media vão cada vez mais se dividir entre curadores de conteúdo, planejadores criativos, gerentes de projeto e gerentes de tecnologia para redes sociais. Já falei um pouco disso aqui.

A parte ruim é que encontrei esse texto de 2009, que 3 anos depois, continua fazendo todo o sentido. É um post do Mike Arauz, em que ele conta sua desilusão com a tal social media, e culpa muita gente por essa desilusão.

Ele culpa todo mundo que já se dizia um expert em social media quando ninguém podia sequer começar a imaginar o que social media era e no que ia se transformar.

Ele culpa todo mundo que diz “SOCIAL MEDIA”quando na verdade só está se referindo ao Facebook.

Ele culpa a todos que pedem uma estratégia de social media esperando uma estratégia de mídia de massa mais barata.

Ele culpa a todos que tratam social media como uma disputa de quem tem mais fãs.

(…)

Ele culpa todas as agências que usam o termo social media só para ganhar novos negócios.

(…)

Ele culpa autores que vendem livros vazios e sem conteúdo baseados apenas na popularidade do termo.

(…)

Ele culpa médias-gerências que estão mais interessadas em planos de curto prazo e em fazer o que seu chefe acha legal, que em buscar um plano de longo prazo para o sucesso da empresa.

(…)

Ele culpa todos que convenceram alguém que social media é uma varinha mágica que pode resolver todos os seus problemas de marketing.

(…)

Ele culpa todos que esperam que social media resolva os problemas de um produto medíocre ou um serviço desnecessário.

(…)

E ele culpa a si mesmo por todas as vezes que fez isso.

Já eu culpo mais um grupo: culpo os blogueiros brasileiros, que em nome de interesses financeiros completamente compreensíveis mas completamente mal planejados, destruíram a qualidade de seus conteúdos, transformando a blogosfera brasileira de “alto nível” em uma coisa chata e sem criatividade, uma vitrine de opiniões pasteurizadas assinadas por marcas que não sabem inovar.

É isso! Concorda? Discorda? Não entendeu nada mas acha que ovelhas são bichinhos muito legais?

Vai lá pro blog do moço e leia o texto completo aqui. : )

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Ilustrações e o retorno da newsletter

Não é segredo pra vocês que gosto bastante do raciocínio criativo do Hugh MacLeod. E cá estou eu mais uma vez falando dele! Trago-vos uma entrevista que o moço deu para a MailChimp, falando sobre objetos sociais, processo criativo, propósito e uma coisa que ando curtindo muito: o retorno da newsletter como alguma coisa legal na sua caixa postal!

Veja a entrevista aqui.

Mas Francine, qual é a da sua nova obsessão por newsletters? Acontece que em algum momento entre o ICQ, os ministros milionários da Uganda e os PowerPoints da tia Neide bodeamos de e-mails marketing. Mas vejo cada vez mais o retorno triunfante das newsletters, sob a forma de conteúdo superbacana e bonito e estou amando receber meus digestivos diários ou semanais (do Etsy e do Brain Pickings sendo os vencedores)! Acredito que isso vem acontecendo principalmente porque hoje temos tanta informação vinda de todas as redes sociais, que uma newsletter bonitinha e bem feita no nosso e-mail é uma boia de salvação. É quase que a sensação de receber uma revista nova do correio.

Quase que a sensação de receber um e-mail não-encaminhado com um “oi, tudo bom?”.

Adoro cartas virtuais. : )

E aguardem, senhoras, senhores, meninos e meninas. Pretendo fazer uma assinatura bonita do Palitos e do Blog Supimpa em breve!


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