Skip to content Skip to sidebar Skip to footer

Curso de improviso para cientistas

Cientista que não se comunica se estrumbica. Ou vira cientista louco e cria tentáculos malucos que querem dominar o mundo etc.

THE WORLD

O Centre for Science Communication tem uma série de workshops que ajuda cientistas a se soltarem mais e explorar mais criativamente seu campo de especialização. Como? Colocando todo mundo em contato consigo mesmos – o que coloca os caras de volta em contato com sua paixão. O resultado disso? Gente explicando coisas com um sorriso no rosto. Bom, né?

No fim do curso, o tema de cada cientista fica muito mais palpável pro público – e pros próprios pesquisadores. Incrível ver como ao sair do script e ao contar sobre um tema que você acredita de verdade até física quântica fica gostosa de se ver.

Eu, como apaixonada por oratória e pelo poder criativo interior de todo mundo, adorei. Dá uma olhada:

 

Leave a comment

Uma história de amor entre a tela e a página – um livro PopUp para a nova geração

Imagem

Uma história de amor entre P (página) e S (screen [tela, em inglês]). Essa é a história contada em um pop up book bem atual, usando os famigerados QR Codes (eu os odeio, mas que aqui cabe, cabe). Fiquei doidinha pra comprar.

Que venha a próxima geração dos livros. Acho que o livro que estou escrevendo agora é meu último sem tchananans de outras mídias. ACHO.

Olha o site. Agora olha o vídeo:

Agora tchau.

Leave a comment

Um bom artista tem que ser perturbado?

Imagem

O negócio é assim, direto, pof, soco no nariz.

Estou aqui no trabalho fazendo hora esperando minha amiga escritora e feliz e passei por esse vídeo da Elizabeth Gilbert no TED. Ela começa fazendo uma pergunta semelhante: “todo mundo está confortável com essa noção de que grandes gênios devem ser perturbados e problemáticos, tomadores de gim pela manhã?”.

Depois disso, tudo o que ela diz sobre criatividade é muito bacana. Ela basicamente resgata a história da criação oriental, que antigamente acreditava que a inspiração, a genialidade criativa vinha de fora, vinha de um ente mágico, de um… gênio (daqueles da lâmpada, mesmo). Quando nós ocidentais começamos a querer racionalizar o universo, a inspiração se tornou uma coisa que vem de dentro do próprio artista, mas continuamos a tratar o próprio artista como o ente mágico, o gênio da lâmpada. E isso é um peso absurdo.

Alguns trechos em inglês, porque estou com preguiça de traduzir:

“…But, when it comes to writing…Is it logical that anybody should be expected to be afraid of the work that they feel they were put on this Earth to do. You know, and what is it specifically about creative ventures that seems to make us really nervous about each other’s mental health in a way that other careers kind of don’t do, you know?

We writers…[and] creative people across all genres, it seems, have this reputation for being enormously mentally unstable. And all you have to do is look at the very grim death count in the 20th century alone, of really magnificent creative minds who died young and often at their own hands…But we don’t even blink when we hear somebody say this because we’ve heard that kind of stuff for so long and somehow we’ve completely internalized and accepted collectively this notion that creativity and suffering are somehow inherently linked and that artistry, in the end, will always ultimately lead to anguish.”

Antes que vocês perguntem, minha resposta é não. : )

Vale a assistida:

Leave a comment

não tenho mais medo de resoluções (porque não as encaro mais como resoluções de meus problemas)

agoodone

Comprar uma bicicleta.

Escrever meu livro usando a técnica Pomodoro todos os dias (em outras palavras, terminar meu livro esse ano).

Fazer bolhas de sabão com meu namorado.

Fazer meu diário de 2013 ser o mais legal de todos.

Fazer todas as receitas do livro de chocolate que ganhei de amigo ladrão no Panamá em 2012.

Ir mais ao circo.

Assistir a mais musicais.

Consertar meu órgão. Ou comprar um piano. Ou parar de ter desculpas para não tocar tanto quanto deveria.

Revelar minhas fotos.

Tirar mais fotos.

E revelar essas fotos.

Pensar a sério em um casamento que tenha um carrossel como atração.

Ver mais a Cláu.

Fazer menos freelas.

Andar menos de táxi.

Celebrar fins de semana temáticos ao menos uma vez por mês.

Ir mais aos Sescs.

Ser a melhor tia do mundo.

Tirar meus sapatos de sapateado do armário mais vezes.

Compartilhar essa newsletter de ano novo com vocês.

Compartilhar esse post com decisões de ano novo dos outros com vocês.

Amar vocês.

 

Leave a comment