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O futuro é dos humanos

Vocês já devem ter ouvido falar (ou visto, vocês aí, os mais moderninhos) as tais impressoras 3D (eu mesma nunca vi, mas tenho pavor só de imaginar o tipo de bugs que elas irão dar, se as 2D já nos deixam na mão…). No melhor estilo Deep Blue vs. Kasparov, uns caras organizaram uma competição entre o genial Dominic Wilcox e uma dessas impressoras do futuro.

uhul!

O que nos faz refletir sobre a relação arte humana versus arte da máquina e toda aquela coisa que já foi discutida até esgotar há décadas atrás – mas que sempre é bom relembrar, vendo tanto diretor de arte dependente do computador por aí. : )

Olha o vídeo. É curto e divertido!

 

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Crazy little thing called 2012

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É, não tem jeito. Não vou conseguir escapar desse fim de ano ilesa, ilesa no sentido NÃO VOU ESCREVER UM POST MELADO DE FIM DE ANO. É que eu amo esses posts de encerramento de fases, e embora hoje seja só dia 21/12, vai que o mundo acaba, eu seja arrebatada, e vocês fiquem aí sem entender nada, então né.

É que tanta coisa aconteceu! Tanta coisa boa, tanto sapateado, tanta luzinha piscando, tanto trabalho (taaaanto trabalho!!!), tantos musicais, tanta Nova York, tanto amigo novo, tanta mudança, tanto sorriso. Que eu… que eu quase que explodo. É que terminei o ano passado tão judiada que comecei esse ano levantando meu queixo (e minha mão) láááá pro alto e começando minha vida quase do zero.

Aí redecorei minha casa inteira e ganhei uma casa linda. Vendi um monte de quinquilharias que não me faziam mais bem nenhum e decidi começar uma pós. E ganhei amigos muito legais e um novo ponto de vista profissional.

E uma terça de madrugada minha irmã me liga pra me contar que minha avó tinha partido. O que me fez chorar, um pouco de saudade, um pouco de felicidade de ter tido aquela santa como avó. E muito de vontade de continuar o amor dela aqui na Terra.

E um domingo de manhã, bem cedo, minha irmã me liga pra me contar, em primeira mão, que estava grávida. E no último dia 5 ganhei uma sobrinha. Que me fez chorar quando a vi pelo Skype pela primeira vez. Vendo aquela coisinha nova mostrando que a vida funciona assim.

E um sábado à toa, de tarde, resolvo provar um ponto. E sem querer ajudo a transformar uma amizade de 8 anos em um amor tão lindo, tão divertido, que eu achava que só existia em filme da Disney. E ganhei um namorado que me mostra que a vida funciona sim.

Aí teve o dia em que saí de um emprego de 4 anos pra começar em outro bastante diferente. Aí teve o dia em que desembarquei em Nova York e outro no Panamá com uma das minhas melhores amigas. Aí teve o fim de semana que passei na favela entrevistando famílias e mudando vidas (inclusive a minha).

Aí tem hoje. E uma vontade de fazer essa nova vida que criei em 2012 florescer cada vez mais. Com essas novas pessoas que Deus me deu, todo sorridente e que eu agradeço muito.

Obrigada por vocês! : )

 

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Quando você fizer 100 anos

Tem um exercício que gosto bastante: é escolher um tema e ver as infinitas diferentes respostas que diferentes artistas dão para esse tema. Faz uns 3 anos tive o prazer de ir à uma exposição super bem humorada nesse formato – no caso, era uma carta de término de relacionamento narrada ou representada por diferentes pessoas (dá uma sacada nesse link aqui), organizada pela francesa Sophie Calle – e foi uma das expos mais legais que já vi.

Enfim, faz uns (100) anos guardo esse link aqui que queria compartilhar com vocês. É um concurso aleatório que aconteceu em algum momento do passado, em que pediram pra que as pessoas se desenhassem imaginando como elas estariam com 100 anos de idade. Amo ver como cada traço e narrativa do desenho mostra pensamentos diferentes. Acho inspirador. Já fiz isso uma vez com uma personagem do meu livro, a Rebeca (nossa, lembrei disso agora, qualquer dia posto todos os desenhos aqui!) e ajudou a imaginar ela melhor. 🙂

Uia. Consegui misturar 3 assuntos em 2 parágrafos. Essa sou eu. A hiperlínkica eu.

Enfim, seguem abaixo as imagens desse concurso de 100 anos de idade que falei em algum momento lá em cima.

velhinho1 velhinho2 velhinho3 velhinho4

Ufa.

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Only boring people get bored

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Acabo de voltar de uma viagem gostosa pra Nova York e Panamá com muitas caminhadas nas ruas (especialmente em NY). Já falei o quanto sou apaixonada por cidades e pela pulsação que cada uma tem, muito diferente uma da outra? Então falo: bastante. E isso me inspira. E pra embrulhar esse postinho, um vídeo sobre as maravilhas de se sair andando na rua. : )

 

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