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You have only begun to discover its power.



Chad Vader é o irmão pobre do Darth Vader, cujo dia-a-dia no mercado Império foi documentado por Aaron Yonda e Matt Sloan. Segundo a Bíblia a Wikipedia, a série foi criada para o Channel 101, mas era tão nerd que durou só 2 episódios. Ainda assim eles nao esmoreceram, e e os episódios do Chad Vader fizeram carreira no Youtube, com mais de 5 milhões de acessos.

Essa semana, olha que mágico, a série virou DVD.

Não que seja novidade sair falando o quanto o Youtube é poderoso, e sobre todos esses misteriosos sucessos virtuais que assolam a humanidade de quando em quando… mas só quero registrar: no começo do ano estava lendo um livro de animação da década de 70 e fiquei chocada com a evolução das coisas. A começar pelo jeito de fazer uma animação, que há 35 anos atrás dependia quase que sempre de uma câmera, acetatos, filtros mil e mil desenhos, e que hoje já pode ser construída com um movie maker e um paint porquinhos. E a galera aceita assim mesmo. Porque é trash, porque é legal.

Mais do que a “manufatura”, a “distribuição” agora nos idos de 2007 é inacreditável. Você não precisa de 1 real pra mostrar seu talento pra todos e quaisquer milhões de bocós que tiverem Internet em casa. Quem sonharia com isso?

E a perturbação gratuita de hoje é: tem muita gente perdendo tempo sem começar algum projeto maluco pra entrar, com cara e coragem, no Youtube ou qualquer outro beco internético.

Claro que fácil fazer sucesso não é.

Afinal, o processo de confecção e a distribuição estão super acessíveis, mas o processo de criação, queridão, ainda demora um pouco pra ter alguma solução fácil assim.

Mas tentar é divertido. Nem que seja por uma massagem de ego particular.

[que o digam os blogueiros que ainda estão longe das luzes da ribalta :)]

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tome nota.

uma pessoa prevenida deve andar com bloquinhos de anotação no bolso, e deixá-los espalhados pela casa. Porque vai saber quando você vai sair com uma idéia nova.

Foi pra anotar essas repentinas fanfarronices cerebrais que comprei um bloquinho cuja ilustração da capa lembra muito o que imagino pro meu livro.

Claro que, com as constantes trocas de bolsas feminina, quando preciso, ele sempre ficou em casa, dentro da bolsa errada.

Ontem minha mãe fez uma limpeza num móvel na casa dela e encontrou um caderno daqueles de cartografia (com folha de seda folha sim folha não, aquele luxo), onde descobriu, entre um mapa e outro, várias anotações minhas sobre o taldoditocujo livro.

O difícil é entender, tempos depois, o que eu quis dizer com notas como

“passa 1 tempo: vagalumes, descrição”

ou ainda com

“discurso iluminista”

nota mental: 1. deixar minhas notas mais claras. 2. coração – papel picado, torradas 374.

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Rebecando por aqui.

Ah, a faculdade…

clique para ampliar!

De vez em quando as idéias vêm em tirinhas. Toda sexta feira, colocarei um passo da vida da Rebeca aqui.

[ela tinha uma casa só dela, mas por uma questão logística e mercadológica, está de mudança pra cá!]

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agora, explicando.

Fósforos o quê? E interruptor? O que tem a ver com a história? Do que essa garota tá falando? Ela gosta de falar assim?

Pois é.

Palitos de fósforo. Palitos porque o “caixadefosforo.wordpress” estava ocupado. Mas a idéia, como toda idéia sempre parece pro seu autor, é simples. E muito clara.

Gente criativa tem às pampas por aí. E quem é escravo desse vermezinho maldito que se chama “criação” sofre. Dizem que é sofrido ter insights ou pegar a inspiração num bom dia, porque ela é uma senhora muito difícil.

Mas eu discordo. Arrisco dizer que mais difícil do que ela somos nós. Porque eu acredito (coitada) que a grande idéia sempre está lá pra gente, e nós é que, pelos mais diferentes motivos, não damos atenção à sujeita.

Simplesmente não sabemos como acender aquela tão almejada lâmpadazinha da idéia e gritar EURECA.

Em outras palavras, nós perdemos o caminho que leva ao interruptor. Ou o interruptor trava. Ou quebra. Ou pode até ser que tenham tirado ele do nosso alcance. Mas é nessas horas que a criatividade tem que se mostrar útil: é nessas horas [preste atenção agora, agora é o clímax] que devemos recorrer à caixinha de fósforos que trazemos no bolso.

A iluminação desses fósforos pode não ser duradoura ou potente como a de uma lâmpada, mas é mais ecológica e funciona que é uma beleza.

e, muitas vezes, um palito de fósforo consegue fazer mais estrago que uma lâmpada.

(para os disléxicos, o resumo:

idéia/criação/qualquer coisa genial que saia da gente: lâmpada acesa.

meio pra acendermos a lâmpada: o interruptor.

saída de emergência: os palitos de fósforo. )

Pois bem. A idéia desse blog é ser um modesto refúgio pra todos aqueles que se encaixam nesse perfil:

– os que fazem

– os que começam a ter idéias, a pensar

– os que criam

– os que não crêem mais

– os que sofrem com idéias

– os que sofrem pelas idéias

– os que sofre com as idéias

– os que sofrem sem idéias

– os que não sofrem e estão bem assim, muito bem obrigada

Quero assim contar meus perrenhes nessa vida indigna de escrava das minhas próprias criações (um livro de 25 páginas sendo escrito há 7 anos te diz alguma coisa?), e compartilhar experiências e inexperiências de vida com todos os que aqui aportarem.

Damos, então, início à sessão.

[cumprindo desde já meu propósito de escrever um por dia. Pra dar tempo, não atualizei a lista de blogs aí do lado. Logo logo ela vai estar tinindo.]

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Ah não, mais um.

Noites insones e chuvosas não podem dar em coisa boa. Rolava para um lado e para outro na cama, com pernilongos cantarolando nos meus ouvidos e me convencendo a começar mais um blog [é, não começar OUTRO blog, mas mais um].

Pra não perder a segunda noite consecutiva, deixo maiores explicações para amanhã. Para os que dormem, boa noite!

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